
Hoje é diferente, algo forte, que inevitavelmente teve que ser escrito. A letra é trêmula com o chacoalhar do ônibus e o cenário até parece ser clichê…
“Manhã de Segunda chuvosa… Manhã de uma Segunda-Feira chuvosa”
Eu tão acostumado em ganhar sorrisos ao invés de palavras, hoje as recebi. Foram ríspidas, estão sendo ríspidas. Logo as lágrimas que não caem, transformam-se em textos normais.
”Sem redondilhas, sem rimas, sem som…”
(Rodolfo Ricardo – Conto a Vida)