Já abracei a dor, quando ela me enganara.
Viera disfarçada de amor. E carregada com tudo o que o define.
Se é que é possível defini-lo.
Já neguei ao amor, por toda dor que me causara.
Dor suportável, é verdade.
Mas não tive paciência pra esperar os bons frutos amadurecerem.
Hoje, encarar o amor e reconhecê-lo é tarefa árdua, demanda tempo. E ainda assim, a incerteza impera.
O que é o amor? Como é amar?
Existem muitas formas de amar?
Não conheço nem amor que sai de mim.
Não conheço a mim.
sábado, 24 de julho de 2010
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